Sugestões

Projeto elaborado pelas Professoras do Pacto


Atividades para trabalhar Gêneros Textuais


Atividades para Alunos com Deficiências


Dinâmica do "Escravos de Jó" 

Esta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a atenção e concentração dos participantes.

Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido).

Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser: Os escravos de jó jogavam cachangá; os escravos de jó jogavam cachangá; Tira, põe, deixa o zé pereira ficar; Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)


1º MODO NORMAL:
Os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA); os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
Tira (LEVANTA O TOQUINHO),
põe (PÕE NA SUA FRENTE NA MESA),
deixa o zé pereira ficar (APONTA PARA O TOQUINHO NA FRENTE E BALANÇA O DEDO);
Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA),
zigue (VOLTA SEU TOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA),
zá (VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refrão que repete duas vezes).

2º MODO:
Faz a mesma sequência acima só para a esquerda

3º MODO:
Faz a mesma sequência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória.

4º MODO:
Faz a mesma sequência acima em pé executando com um pé.

5º MODO:
Faz a mesma sequência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.

INCLUSÃO


Olá Professores,

Estava pesquisando algumas atividades na Revista Nova escola e encontrei algumas sugestões para trabalharem com as seguintes deficiências:


Alunos com deficiência visual


Uma máquina braille ou uma reglete são recursos indispensáveis 

Ao planejar as atividades de produção de texto, selecione textos disponíveis em braille para alunos cegos alfabetizados neste sistema. Solicite a releitura dos textos trabalhados em aula atenciosamente no contraturno. Uma máquina Braille disponível ou uma reglete para que ele anote as informações que considerar relevantes e possa produzir as sucessivas versões de seus próprios textos, é fundamental. 


Os problemas encontrados nas produções textuais dos alunos devem ser enumerados oralmente. Ao longo das produções coletivas, garanta a participação do aluno com deficiência visual, mediando as contribuições da turma toda. Conte com a ajuda do educador do Atendimento Educacional Especializado (AEE) para que as versões dos textos e o produto final sejam sempre copiados em Braille, para que o aluno cego também tenha acesso ao resultado do trabalho.



Alunos com deficiência auditiva


Contar com um intérprete de Libras em sala de aula é fundamental 

A educação bilingue - sendo a Língua Brasileira de Sinais (Libras) a primeira e a Língua Portuguesa, a segunda língua - é um direito dos alunos surdos garantido pelo Decreto Federal nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. O mesmo decreto assegura ainda a presença de tradutores e intérpretes de Libras nas salas de todos os segmentos do ensino regular público, da Educação Infantil ao Ensino Superior. 

Ao chegar ao 1º ano, espera-se que os alunos com deficiência auditiva que passaram pela Educação Infantil saibam comunicar-se em Libras e sejam capazes de escrever o próprio nome. Mas vale lembrar que essas crianças começam o Ensino Fundamental sem conhecimento da Língua Portuguesa falada e, por isso, não partem do mesmo princípio que os alunos ouvintes para aprender a ler e a escrever. 

Mesmo que, em um determinado prazo, não alcancem os mesmos resultados obtidos pelos alunos ouvintes, os estudantes com deficiência auditiva precisam participar de todas as aulas. Se o aluno surdo ainda não for capaz de escrever um texto, faça com que ele contribua para as atividades escrevendo listas ou frases sobre o tema abordado. 

Produções coletivas ou em pequenos grupos também ajudam o aluno a se expressar melhor pela escrita. O importante é que ele sempre conte com algum apoio visual. O professor deve registrar todas as atividades e utilizar recursos diferenciados - como letras móveis ou cores diferentes para designar elementos distintos de uma frase, por exemplo. Fazer com que o aluno surdo sente-se nas carteiras da frente é outra medida essencial, assim como atuar em conjunto com o Atendimento Educacional Especializado (AEE).



Alunos com deficiência física (sem mobilidade nos membros superiores)


Flexibilização dos recursos garante a participação de alunos sem mobilidade nos membros superiores

Para trabalhar a produção de texto em alunos com deficiência física nos membros superiores, é preciso encontrar alternativas para que possam escrever. O importante é valorizar o que o estudante faz dentro das suas possibilidades.

Para os que conseguem escrever com uma adaptação para o uso do lápis, é possível que os traçados sejam disformes e distantes da representação formal das letras e palavras. Nessa situação, o melhor é não se prender às diferenças de forma - ao contrário, procure se focar no conteúdo, analisando o que o texto revela em termos de compreensão do assunto abordado. Já para aqueles que necessitam da ajuda de um colega para escrever, o ideal é observar a interação entre o aluno com deficiência e o colega, em especial a maneira como ele dita e revisa o que está escrevendo.



Alunos com deficiência intelectual



Ajudar o aluno sem fazer as atividades por ele

O desafio principal na inclusão dos alunos com deficiência intelectual é garantir que ele avance na aquisição da leitura e da escrita, contribuindo com o trabalho da turma de alguma maneira e dentro das suas possibilidades.

Antecipar as etapas e deixar que o aluno repita e execute atividades com ajuda do professor responsável pela sala de recursos, é uma ação importantíssima para que ele consiga discutir o tema junto dos colegas em sala. Peça para que ele destaque nos textos lidos algumas palavras-chave, o que pode ser feito no contraturno.

Flexibilize o gênero que está sendo trabalhado com a turma, propondo que o aluno com deficiência intelectual elabore listas que serão utilizadas em alguma etapa do projeto. Durante as produções coletivas, coloque imagens e palavras-chave no quadro para que esse aluno possa consultá-las e assim, contribua para o desenvolvimento da tarefa.

Nas atividades em grupo, organize uma equipe favorável à participação do aluno com deficiência intelectual (amigos, crianças com facilidade de relacionamento etc.). Quando necessário, coloque -o para trabalhar junto a um colega, ainda dentro do grupo, que deverá dividir com ele as atividades a serem realizadas.

Se a coordenação motora do aluno ainda não estiver tão desenvolvida, inclua papéis em tamanho maior e lápis ou canetas com pontas mais grossas. Oriente os pais ou o AEE em como ajudar o aluno em casa, sem realizar a atividade por ele.



Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/escrita-pelo-aluno-alfabetizacao-inicial-641238.shtml?page=7.4

Jogos para a alfabetização


Olá Queridos Blogueiros!!!

Encontrei algumas sugestões interessantes que irão tornar uma aula diferenciada e significativa para os aluno, tenho certeza que eles irão gostar.

A primeira vista, esta postagem está direcionada aos professores alfabetizadores. Mas como sei que na realidade do nosso País muitos são os alunos que encontram-se na metade do ensino fundamental ciclo I e ainda não estão alfabetizados, creio que tais sugestões servirão para todos que tenham interesse em dinamizar tal processo. 

Use jogos educativos nas suas aulas. 
Desenvolva atividades lúdicas com seus alunos.
Procure introduzir cada novo conteúdo de forma diferente.
Mude a disposição das cadeiras e mesas na sala de aula.
Faça os alunos participarem das aulas.
Troque de ambiente e dê aula no pátio da escola, por exemplo.
Explore cartazes, vídeos, filmes.
Traga jornais e revistas para a sala de aula.
Aproveite todo o ambiente escolar.
Elabore situações problemas para os seus alunos resolverem.
Valorize as opiniões de seus alunos. - Peça sugestões aos seus alunos quando for preparar suas aulas.
Faça trabalhos em pequenos grupos ou grupos sucessivos.
Solicite uma avaliação das suas aulas aos seus alunos.
Incentive e estimule a aprendizagem dos seus alunos.
Deixe transparecer que você acredita e valoriza o seu trabalho.1- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, substitui uma letra por outra que não faça parte da palavra. A criança deve localizar essas 7 substituição.

2- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, inverte a ordem de 2 letras (ex: cachorro – cachroro). A criança deve achar esses 7 erros.

3- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, omite uma letra. O aluno deve localizar os 7 erros.

4- Jogo dos 7 erros : a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, acrescenta 1 letra que não existe. A criança deve localizar quais são elas.

5- Jogo dos 7 erros : a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e substitui 7 palavras por outras, que não façam parte do texto. O aluno deve achar quais são elas.

6- Jogo dos 7 erros : a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e omite 7 palavras. O aluno deve descobrir quais são elas.

7- Jogo dos 7 erros : a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e inverte a ordem de 7 palavras. O aluno deve localizar essas inversões.

8- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e acrescenta 7 palavras que não façam parte dele. A criança deve localizar quais são elas.

9- Caça palavras: a profª monta o quadro e dá só uma pista: "Ache 5 nomes de animais" por exemplo.

10- Caça palavras : a profª monta o quadro e escreve, ao lado, as palavras que o aluno deve achar.

11- Caça palavras no texto: dá um texto e destaca palavras a serem encontradas por ele, dentro do texto.

12- Jogo da memória : o par deve ser composto pela escrita da mesma palavra nas duas peças, sendo uma em letra bastão, e a outra, cursiva.

13- Jogo da memória: o par deve ser idêntico e, em ambas as peças, deve haver a figura acompanhada do nome.

14- Jogo da memória: o par deve ser composto por uma peça contendo a figura, e a outra, o seu nome.

15- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz uma tabela com todas as palavras da cruzadinha em ordem aleatória. Assim, a criança consulta a tabela e "descobre" quais são os nomes pelo número de letras, letra inicial, final, etc.

16- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz um quadro com todos os desenhos e seus respectivos nomes, para que a criança só precise copiá-los, letra a letra.

17- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança escreva seus nomes.

18- Bingo de letras : as cartelas devem conter letras variadas. Algumas podem conter só letras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos, misturadas.

19- Bingo de palavras: as cartelas devem conter palavras variadas. Algumas podem conter só palavras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos.

20- Bingo: a profª deve eleger uma palavra iniciada por cada letra do alfabeto e distribuí-las, aleatoriamente, entre as cartelas. (+/- 6 palavras por cartela). A profª sorteia a letra e o aluno assinala a palavra sorteada por ela.

21- Bingo : as cartelas devem conter letras variadas. A profª dita palavras e a criança deve procurar, em sua cartela, a inicial da palavra ditada.

22- Quebra cabeça de rótulos : a profª monta quebra cabeças de rótulos e logomarcas conhecidas e, na hora de montar, estimula a criança a pensar sobre a "ordem das letras"

23- Dominó de palavras: em cada parte da peça deve estar uma palavra, com a respectiva ilustração.

24- Ache o estranho: a profª recorta, de revistas, rótulos, logomarcas, embalagens, etc. Agrupa-os por categoria, deixando sempre um "estranho" (ex: 3 alimentos e um produto de limpeza; 4 coisas geladas e 1 quente; 3 marcas começadas por "A" e uma por "J"; 4 marcas com 3 letras e 1 com 10, etc.) Cola cada grupo em uma folha, e pede ao aluno para achar o estranho.

25- Procure seu irmão : os pares devem ser um rótulo ou logomarca conhecidos e, seu respectivo nome, em letra bastão.

26- "Procure seu irmão": os pares devem ser uma figura e sua respectiva inicial.

27) Jogo do alfabeto: Utilize um alfabeto móvel (1 consoante para cada 3 vogais). Divida a classe em grupo e entregue um jogo de alfabeto para cada um.

Vá dando as tarefas, uma a uma:
Levantar a letra ___
Organizar em ordem alfabética
O professor fala uma letra e os alunos falam uma palavra que inicie com ela.
Formar frases com a palavra escolhida
Formar palavras com o alfabeto móvel
Contar as letras de cada palavra
Separar as palavras em sílabas
Montar histórias com as palavras formadas
Montar o nome dos colegas da sala
Montar os nomes dos componentes do grupo

28) Pares de Palavras Objetivo: utilizar palavras do dicionário Destreza predominante: expressão oral Desenvolvimento: O professor escolhe algumas palavras e as escreve na lousa dentro de círculos (1 para cada palavra). Dividir a classe em duplas. Cada dupla, uma por vez, dirigir-se-á até a lousa e escolherá um par de palavras formando uma frase com elas. A classe analisará a frase e se acharem que é coerente a dupla ganha 1 ponto e as palavras são apagadas da lousa. O jogo termina quando todas as palavras forem apagadas.

29) Treino de aliterações Em uma folha com figuras, a criança deve colorir as que comecem com a mesma sílaba de um desenho-modelo (por exemplo, desenho-modelo: casa; desenhos com a mesma sílaba inicial: caminhão, cama, caracol; desenhos com sílabas iniciais diferentes: xícara, galinha, tartaruga). A mesma atividade pode ser depois repetida enfatizando-se a sílaba final das palavras

30) Treino de consciência de palavras Frases com palavras esquisitas, que não existem de verdade, são ditadas para a criança, que deve corrigir a frase. Substitui-se a pseudopalavra por uma palavra correta. Por exemplo, troca-se "Eu tenho cinco fitos em cada mão" por "Eu tenho cinco dedos em cada mão". Nesse jogo, palavras irreais são trocadas por palavras que existem de verdade, deixando a frase com sentido. Mostra-se que, ao criar frases com palavras que não existem, essas não têm significado.

31) Batucando A professora fala uma palavra e o aluno "batuca" na mesa de acordo com o número de silabas.

32) Adivinha qual palavra é: A professora fala uma palavra (BATATA) e os alunos repetem omitindo a sílaba inicial (TATA) ou a final (BATA)

33) Lá vai a barquinha carregadinha de ... A professora fala uma sílaba e as crianças escolhem as palavras.

34) Adivinhando a palavra O professor fala uma palavra omitindo a silaba final e os alunos devem adivinhar a palavra. (ou a inicial)

35) Quantas sílabas? Fala uma palavra e a criança risca no papel de acordo com o número de sílabas (ou faz bolinhas)

36) Descoberta de palavras com mais de um significado Com essa atividade, os alunos perceberão que palavras iguais podem ter significados diferentes. Ajude-os a formar frases com as palavras: manga, botão, canela, chato; corredor; pena, peça; etc

37) Escrita com música: 1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos; 2) distribuir, entre as equipes, uma folha de papel; 3) apresentar às equipes uma música previamente selecionada pelo professor; 4) pedir que o aluno 1 de cada uma das equipes registre, na folha, ao sinal dado pelo professor, suas idéias, sentimentos, emoções apreendidas ao ouvir a música; 5) solicitar-lhe que, findo o seu tempo, passe a folha ao aluno 2, que deverá continuar a tarefa. E assim sucessivamente, até retornar ao aluno 1, que deverá ler o produto final de todo o trabalho para toda a classe. Observação: a folha de papel deverá circular no sentido horário.

38) Conversa por escrito: 1) dividir a classe em duplas; 2) entregar a cada uma das duplas uma folha de papel; 3) pedir às duplas que iniciem uma conversa entre seus elementos (ou pares), mas por escrito. Observações: 1) a dupla poderá conversar sobre o que quiser, mas deverá registrar a conversa na folha recebida; 2) a dupla não precisará ler sua conversa à classe; apenas o fará, se estiver disposta a tanto. Objetivo específico dessa atividade: ensejar a reflexão sobre as diferenças entre a linguagem oral e a escrita.

39) Interpretando por escrito: 1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos cada uma; 2) numerá-los de 1 a 4; 3) distribuir, entre as mesmas, pequenas gravuras (se possível de pinturas abstratas); 4) solicitar que cada uma das equipes registre, por escrito, o que entendeu sobre os quadros propostos; 5) ler as interpretações obtidas.

40) Brincando com as cores: 1) dividir a classe em equipes de 4 elementos; 2) numerar os participantes de cada uma; 3) distribuir, entre elas, as cores: atribuir uma cor (vermelho, verde, amarelo, azul, etc.) a cada uma das equipes ou grupos; 4) pedir que cada um dos elementos de cada uma das equipes registre, numa folha de papel que circulará entre os participantes, suas impressões a respeito da cor recebida; 5) solicitar das equipes a leitura das impressões registradas. Observações: a mesma atividade poderá ser realizada, mas sem a entrega de cores às equipes. Neste caso, cada um dos grupos deverá produzir um pequeno texto sobre uma cor, sem nomeá-la, mas procurando "dar pistas" a respeito da mesma, a fim de que os colegas possam descobri-la. Algumas equipes poderão ler seus textos e, se a cor não for descoberta, o professor poderá organizar uma discussão sobre esse fato, apontando, alguns fatores que talvez tenham dificultado a não identificação. Outra atividade com cores poderá ser a dramatização por meio de gestos, ou mímica, de uma cor escolhida pela(s) equipe(s).

41) Compondo um belo texto-poema:1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) indicar a cada uma três substantivos - chave do poema: mar, onda, coqueiro; 3) marcar, no relógio, 10 (dez) minutos para a composição dos poemas; 5) expor, no mural de classe, os textos produzidos pelas equipes.

42) Cinema imaginário: 1) dividir a sala em equipes ou grupos; 2) apresentar às equipes três ou quatro trechos (curtos) de trilhas sonoras de filmes; 3) solicitar que os alunos imaginem cenas cinematográficas referente às trilhas ouvidas; 4) interrogar os alunos sobre o que há de semelhante e o que há de diferente nas cenas imaginadas por eles. "A partir das respostas a essas perguntas, o professor discutirá, com os alunos, o papel do conhecimento prévio e o das experiências pessoais e culturais que compartilhamos, para que possamos compreender textos (verbais, não-verbais, musicados, ...)

43) Criação de um país imaginário: 1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) pedir-lhes que produzam um texto, com ou sem ilustração, descrevendo um país imaginário, de criação da equipe; 3) solicitar que cada uma dessas leia para as demais o texto produzido por ela; 4) afixar, no mural da sala, os textos produzidos pelas equipes.

44) " Se eu fosse ...": 1) dividir a classe em equipes ou grupos; 2) pedir que cada uma complete as lacunas ou pontilhado com o nome de um objeto, animal, planta, personagem ou personalidade humana que gostaria de ser; 3) solicitar que escrevam e/ou desenhem a respeito do que gostariam de ser; 4) pedir que exponham suas produções aos colegas; 5) sugerir que as coloquem no mural ou varal de classe.


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Coordenadora Local: Vadeilza Castilho de Araújo Bernert

Alfabetização e Letramento